segunda-feira, 27 de abril de 2009

A lei da paridade

É incrível! Há para aí uma lei que diz não ser necessário possuir competências pessoais para ser candidato ao cargo de deputado; basta, tão só, ter nascido mulher o que lhe confere, de imediato, uma reserva na lista dos candidatos.É assim, há gente com sorte e ainda se queixam. Reservam-lhes uns lugares na lista, entram na mesma porque é obrigatório constar uma mulher na dita cuja e, ainda por cima, são capazes de dizerem que são maltratadas. Agora, digam lá que não há cavalheiros! Cá para mim, isto é que é o verdadeiro assédio sexual feito de forma subliminar; E depois, há aquelas viagens (estava para dizer excursões) de trabalho que são tão cansativas e dá cabo da vida familiar.Pudera, não é para menos! Então,entram por favor e estavam à espera de quê? Favor com favor se paga, cara amiga. E nada de lameichices que os tempos não estão para esquisitices; reparem bem que existe muito boa gente em fila de espera para dar o corpo ao manifesto. Já agora, ponham-se a pau! Olhem que poderá,dum momento a outro, ser aberto o leque da reserva prévia a outros grupos sociais que estão na moda e lá se vai o tacho. Estou mesmo a ver, daqui por uns tempos, existirem quotas para gays, indigentes, coxos, cambados, estropiados, etc... Vai ser bonito, vai.

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